quarta-feira, 11 de maio de 2011

André: o primo faz tudo!

Espero que seja um mal de Andrés(rs), mas nosso André é um menino "porreta", além de ser economista, tocar violão muito bem, encontra tempo para fazer voluntariado e ainda dá entrevista para o Jornal da Tarde! (quando eu crescer quero ser igual a ele!)

Veja matéria (7/5/11) que saiu na qual ele deu entrevista:


A inflação medida nos últimos 12 meses bateu a marca de 6,51% em abril, segundo o Índice de Preços
ao Consumidor Amplo (IPCA),do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).O resultado supera
a meta colocada pelo governo para a alta do custo de vida no ano e deixa a economia em alerta.
Ameta para este ano é que a inflação fique em 4,5%, com uma margem de dois pontos porcentuais para cima ou para baixo, o que coloca o teto em 6,50%. Essa meta faz parte do esforço do governo de manter a inflação sob controle, fator importante para demonstrar que está no comando da economia.O teto da meta não era superado desde 2005. Quando a meta é superada e o governo não toma medidas para conter o avanço dos preços, os bancos e as empresas tendem a buscar proteção, elevando juros ao consumidor e diminuindo o ritmo de contratações. No caso do governo brasileiro,algumas medidas já foram adotadas no início do ano e devem começar a refletir nos indicadores de inflação no início do próximos semestre.
“A inflação se encontra em um estágio de complexidade. O que faz os preços subirem não é apenas a demanda maior que a oferta, mas também os preços em alta no mercado internacional e a indexação,
pois muitos produtos e serviços têm a própria inflação como base para reajuste”, explica André Roncaglia de Carvalho, coordenador do núcleo de análise de conjuntura econômica da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap).
A expectativa dos especialistas é que a inflação comece a desacelerar a partir de maio e que feche o
ano dentro da meta.“Agora começa a safra de produtos que antes pressionavam a inflação, como é
o caso do etanol. Mas nos próximos meses ainda devemos ter influência de itens com preços administrados,
como energia elétrica e pedágio, e pressão de aumento dos salários”, explica o presidente do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP), Heron do Carmo.
Na região metropolitana de São Paulo, a inflação foi de 0,79% em abril,o que resulta em um acumulado
de 6,75%. ::

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